... Expressividade ...

"Decifra-me mas não me conclua, eu posso te surpreender! - Clarice Lispector

Meu Diário
26/11/2024 00h29
O caos que somos

 

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Publicado por Monet Carmo em 26/11/2024 às 00h29
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
 
29/06/2024 21h35
Quem muito de te critica te admira...

É desafiador e também cansativo, lidar com o estigma que algumas pessoas associam à minha voz grave e ao meu tom firme, que podem ser resultado de uma perda auditiva e da necessidade de transmitir autoridade. Mesmo comunicando-me de maneira clara, infelizmente, sou rotulada de agressiva por alguns.

 

Além disso, há aqueles que, sem vivenciar nosso ambiente caótico diário, me rotulam de debochada e excessivamente crítica. Nesses momentos, questiono: onde está o deboche e onde está a crítica, se apenas enfatizo a importância de executar as tarefas básicas com excelência? Defendo que a liderança deve conhecer e participar da realidade operacional para efetivamente resolver problemas.

 

Minha experiência me ensinou que minha comunicação direta e objetiva pode ser mal interpretada devido ao meu tom de voz mais elevado e enérgico. Curiosamente, os colaboradores da linha de frente entendem isso e me apoiam, enquanto a alta direção critica o que desconhece por completo.

 

Essa dinâmica revela mais sobre a imaturidade de certas lideranças, que microgerenciam sem compreender seu verdadeiro papel na organização. Afinal, como podemos melhorar se não reconhecemos nossas falhas básicas? Esta é minha experiência, onde aprendi a importância de uma comunicação clara, adaptada ao contexto, enquanto enfrento percepções infundadas sobre minha abordagem.


Publicado por Monet Carmo em 29/06/2024 às 21h35
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17/06/2024 09h16
O ato de se posicionar. Nem sempre é sobre ser agressivo.

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Eu costumava me abrir com outras pessoas, sendo um livro aberto que compartilhava pequenas vitórias com os amigos e tinha conversas profundas sobre assuntos que raramente revelava a alguém. No entanto, nos últimos anos, encontrei satisfação na minha própria companhia.

 

Eu mudei. Cresci e percebi que todos temos nossas próprias batalhas e responsabilidades. A vida não tem sido fácil ultimamente.

 

Expressar-se de forma assertiva e querer ser ouvida pode resultar em julgamentos ou estereótipos de agressividade. Escutar e ser escutada se tornaram tarefas desafiadoras, especialmente quando lidamos com o machismo e a arrogância ou com pessoas que se sentem ameaçadas por uma mulher que defende suas ideias. Muitas vezes, uma mulher firme em suas convicções não é valorizada da mesma forma que um homem de caráter questionável. Neste contexto, cuidar da saúde mental é procurar ambientes mais justos, onde seja possível falar firmemente sem ser julgada ou rotulada como agressiva.

 

Eu me orgulho da mulher incrível que me tornei, que ama as pessoas e se orgulha de cada uma que ajudei a crescer e a não se calar.

 

Eu continuo seguindo em frente, sozinha, mas sempre acompanhada pelas luzes da fé e da coragem.


Publicado por Monet Carmo em 17/06/2024 às 09h16
 
17/05/2024 21h09
Questões éticas e morais complexas quando um homem declara amor por sua esposa ao mesmo tempo busca sua amante.

É possível que um homem declare nas redes sociais o amor que sente por sua esposa e, ao mesmo tempo, busque a companhia de uma amante, dizendo que ela é alguém com quem ele gosta de conversar e estar. No entanto, isso é profundamente triste e contraditório.

 

Ao fazer isso, ele manifesta um amor dividido que traz dor e confusão. A esposa, que confia e acredita nas palavras de amor publicadas, pode sofrer imensamente ao descobrir a existência de outra pessoa em seu coração. A amante, por sua vez, também pode se sentir relegada a uma posição de clandestinidade, sabendo que nunca terá plenamente o amor que deseja.

 

Esse comportamento revela um coração dividido, incapaz de se entregar completamente a uma única pessoa. É uma situação repleta de amor, mas também de tristeza, pois enquanto palavras de afeto são declaradas publicamente, a verdade permanece oculta, trazendo sofrimento e desilusão para todos os envolvidos.

 

No contexto das redes sociais e da vida pessoal, um homem que declara publicamente seu amor por sua esposa, mas mantém uma relação extraconjugal com outra pessoa, enfrenta sérios problemas de honestidade, integridade e respeito.

 

Desonestidade: Fazer declarações de amor públicas enquanto mantém um relacionamento extraconjugal constitui uma forma de desonestidade para com a esposa. Isso mina a confiança que é fundamental para qualquer relacionamento saudável.

 

Respeito e consideração: Manter uma amante enquanto declara amor pela esposa demonstra falta de respeito e consideração pelos sentimentos e pela dignidade da esposa. Isso pode causar sofrimento emocional profundo e sensação de traição.

 

Responsabilidade: Qualquer relacionamento, seja ele conjugal ou extraconjugal, requer responsabilidade emocional. Ao buscar uma amante, o homem está fugindo dessa responsabilidade, o que pode ter consequências negativas para todas as partes envolvidas.

 

Impacto social: Publicar declarações de amor nas redes sociais pode ter um impacto amplo, uma vez que essas plataformas são públicas e as ações podem ser vistas e julgadas por amigos, família e conhecidos. A descoberta de uma infidelidade pode causar não apenas dor pessoal, mas também danos à reputação social.

 

Em resumo, enquanto um homem pode tecnicamente fazer declarações de amor por sua esposa nas redes sociais e, ao mesmo tempo, buscar uma amante, tal comportamento é eticamente questionável e moralmente problemático. Ele revela uma dissonância entre suas palavras e ações, causando potencialmente grande sofrimento emocional e comprometendo a integridade de seus relacionamentos.


Publicado por Monet Carmo em 17/05/2024 às 21h09
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13/05/2024 05h43
Nietzsche: A piedade é uma ofensa ao pudor.

Nietzsche criticou a ideia de piedade como uma virtude moral porque a via como uma manifestação de fraqueza e submissão. Ele argumentava que a piedade, em sua forma tradicional, muitas vezes era usada para manipular e controlar as pessoas, especialmente pelos poderosos e pelos sistemas religiosos instituídos. 



 



Além disso, Nietzsche via a piedade como uma forma de negação da vida e uma obstáculo ao desenvolvimento individual e à afirmação do poder pessoal. Ele acreditava que a busca pela piedade muitas vezes resultava na supressão dos instintos naturais e na submissão a ideais morais artificiais. Portanto, ele via a piedade como uma ofensa ao pudor, porque a considerava uma forma de negação da própria natureza humana e uma barreira ao desenvolvimento de uma moralidade autêntica e genuína.



Publicado por Monet Carmo em 13/05/2024 às 05h43
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