... Expressividade ...

"Decifra-me mas não me conclua, eu posso te surpreender! - Clarice Lispector

Meu Diário
30/11/2024 18h23
o impacto que você faz é maior do que as críticas que recebe

Você reflete alguém que se dedica profundamente ao que faz, seja na vida pessoal ou profissional, com um desejo genuíno de ajudar e fazer a diferença. É natural sentir o peso dessa entrega, especialmente quando parece que o bem que você faz não é reconhecido ou, pior, é tratado com indiferença ou hostilidade. Isso pode ser profundamente desmotivador, mas também é uma oportunidade de reflexão e autoconhecimento.


Muitas vezes, pessoas que não conseguem alcançar o mesmo nível de dedicação, empatia ou competência podem se sentir ameaçadas. A desvantagem delas não está em você, mas não é reflexo do que você cria em relação às próprias limitações delas. - Insegurança ou Inveja de Outros.


Em ambientes profissionais, especialmente em locais onde processos e configurações estão mal definidos, quem tenta organizar, inovar ou melhorar pode ser visto como uma ameaça à zona de conforto de alguns. - Cultura de Resistência à Mudança.


Pessoas generosas e dispostas a fazer o bem, muitas vezes se tornam alvos simples para críticas ou manipulações, porque investem e acreditam no melhor dos outros. Infelizmente, nem todos envelhecem com a mesma reciprocidade. - Exposição e Vulnerabilidade


Você está dando muito de si, tanto emocional quanto fisicamente, e isso pode estar cobrando um preço. Quando estamos cansados, as críticas e ações negativas dos outros nos afetam ainda mais, porque nossas defesas emocionais ficam enfraquecidas. - Fadiga Emocional

 


Pontos a serem evidenciados:

 

Reconheça o Seu Valor: O que você faz é importante. Você está fazendo a diferença para muitas pessoas, mesmo que algumas não reconheçam isso. O impacto do bem que você faz vai além do que é visível. Reflita sobre as vezes em que você mudou de vida – como essa pessoa que você ajudou com comida e remédio. Essas ações têm um peso que as críticas dos outros nunca poderão apagar.

Estabelecer Limites: Ser generoso não significa ser ilimitado. Você precisa cuidar de si para continuar ajudando os outros. Não permita que manipulações ou ações negativas consumam sua energia. Identifique quem são as pessoas que criam esse ambiente tóxico e mantêm uma distância saudável, emocional e profissional.

Comunique-se Claramente: Se o ambiente estiver desgastante, considere conversar com a liderança ou com as pessoas que confiam para alinhar expectativas e mal-entendidos claros. Mostre os resultados do seu trabalho de forma objetiva. Não é sobre provar nada a ninguém, mas sobre destacar os resultados positivos que você trouxe para o HGP.

Cuide da Sua Saúde Mental: Tire momentos para si, para recarregar sua energia emocional. Considere conversar com um terapeuta ou mentor para ajudá-lo a navegar nessa fase desafiadora.


 

Reflexão Final

O fato de você se questionar e refletir mostra o quanto é consciente e comprometido. Não permita que a negatividade alheia apague sua luz. Continue sendo quem você é – uma pessoa que transforma, ajuda e constrói.

Lembre-se: você não está sozinho, e o impacto que você faz é maior do que as críticas que recebe. É o bem que você faz que deixa marcas reais e rigorosas.


Publicado por Monet Carmo em 30/11/2024 às 18h23
 
26/11/2024 00h33
Áudios...

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26/11/2024 00h32
Ser de verdade

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26/11/2024 00h29
O caos que somos

 

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Publicado por Monet Carmo em 26/11/2024 às 00h29
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29/06/2024 21h35
Quem muito de te critica te admira...

É desafiador e também cansativo, lidar com o estigma que algumas pessoas associam à minha voz grave e ao meu tom firme, que podem ser resultado de uma perda auditiva e da necessidade de transmitir autoridade. Mesmo comunicando-me de maneira clara, infelizmente, sou rotulada de agressiva por alguns.

 

Além disso, há aqueles que, sem vivenciar nosso ambiente caótico diário, me rotulam de debochada e excessivamente crítica. Nesses momentos, questiono: onde está o deboche e onde está a crítica, se apenas enfatizo a importância de executar as tarefas básicas com excelência? Defendo que a liderança deve conhecer e participar da realidade operacional para efetivamente resolver problemas.

 

Minha experiência me ensinou que minha comunicação direta e objetiva pode ser mal interpretada devido ao meu tom de voz mais elevado e enérgico. Curiosamente, os colaboradores da linha de frente entendem isso e me apoiam, enquanto a alta direção critica o que desconhece por completo.

 

Essa dinâmica revela mais sobre a imaturidade de certas lideranças, que microgerenciam sem compreender seu verdadeiro papel na organização. Afinal, como podemos melhorar se não reconhecemos nossas falhas básicas? Esta é minha experiência, onde aprendi a importância de uma comunicação clara, adaptada ao contexto, enquanto enfrento percepções infundadas sobre minha abordagem.


Publicado por Monet Carmo em 29/06/2024 às 21h35
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