Agonia.
Noites que geram agonias
Fecundam sonhos derrotados Vicio de pensamentos mofinos Silenciando alma fadada. Alcova fria igual mármore Soluço abafado de um’alma Sem corpo... Sem amor; Jaz a dor sepultada! Magoas alucinações noturnas Lembranças de ti queimando Sob o fogo de um amor envenenado Matando sem direito ao ato! Entranha fria, desejo seco Saliva podre de outros beijos Olhos frios sem desejo Desculpe meu senhor... Já morreste em meu peito!
Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 17/04/2008
Alterado em 17/04/2008 |