![]() Entre véus e telhasHá um silêncio que dança nas frestas da cortina, onde o céu se veste de fogo e a tarde repousa sem pressa.
As telhas vermelhas guardam histórias, os telhados brilham em despedida, e uma árvore, lá ao fundo, segura o último raio do dia.
Não há pressa. Não há dor. Só um instante que se dobra em cor e me ensina a respirar mais fundo.
Dedico... sem dizer nome, sem pedir retorno.. como quem oferece beleza a quem sabe vê-la.
Te ofereço meu pôr do sol
Não é amor, mas me toca.
Não é paixão, mas me move.
Teu verso chegou como vento de fim de tarde, mexendo as cortinas do que eu sentia sem saber dizer.
Na tua palavra, encontrei silêncio meu.
Na tua janela, vi o reflexo da minha.
E então, te dou o que tenho: um céu que arde em púrpura, um instante que não volta, um pedaço do meu olhar.
Recebe... como quem entende que admiração também é forma de cuidado, é amor é paixão é o máximo De ser admirado! e ainda assim, Se permitir sentir, O silêncio que abraça, E o carinho que olhos sente E alma expande... É sempre, tudo ou nada! Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 22/06/2025
Alterado em 22/06/2025 Copyright © 2025. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
|