O que tu estás vendo nessa linha do tempo não é teoria da conspiração, nem alarde infundado. É o retrato de uma escalada. Um degrau por vez, o mundo foi se aproximando do que já se pode chamar, sem exagero, de estado pré-guerra mundial.

Tudo começa em 2022, com a invasão da Ucrânia pela Rússia. Não foi só um conflito entre dois países. Foi a quebra de um pacto não escrito que segurava o equilíbrio global desde a Guerra Fria: não mexer nas fronteiras com tanques.

Logo depois, em 2023, a China começou a falar mais alto sobre Taiwan. Mas não foi só fala. Enviou navios, aviões e iniciou treinamentos simulando um cerco real. Quem entende de geopolítica sabe: quando se simula uma guerra várias vezes, uma hora ela acontece de verdade.

Ainda em 2023, o Oriente Médio voltou a ferver. Israel entrou em guerra com o Hamas. O mundo assistiu, mas o que poucos perceberam é que por trás de tudo isso está o Irã, apoiando grupos, provocando Israel, e ao mesmo tempo acelerando seu programa nuclear.

Chegamos então a 2024, e o que vemos? A OTAN cercando a Rússia com tropas no leste europeu, enquanto os EUA e Israel alertam o Irã: “Se cruzar o limite, vai ter resposta.”

Em junho de 2025, esse limite foi cruzado. O Irã foi bombardeado com uma das maiores bombas não nucleares do mundo — a GBU-57/B, lançada por um bombardeiro invisível B-2. Foi como dizer: “Estamos prontos para tudo”.

E como se não bastasse, poucos dias depois, navios comerciais começaram a ser atingidos por interferência eletrônica. Alguns colidiram. GPS fora do ar. Uma nova forma de guerra, silenciosa, moderna, mas devastadora.

Essa linha do tempo não mostra só datas. Mostra conexões entre eventos que isoladamente já seriam graves, mas que juntos formam uma cadeia explosiva. E o mais perigoso: ninguém quer recuar.

O mundo não está em guerra ainda. Mas já está em trincheiras invisíveis. E cada movimento desses grandes blocos é uma tentativa de dizer: “eu domino esse tabuleiro”.

O problema? Tabuleiro nenhum aguenta tanto jogo de força por muito tempo…