![]() Então vá. Um passo de cada vez. Descobrindo quem você é de verdade e desapegando, sem medo, da versão que o mundo tentou te impor. Joga fora o que não te serve mais. Segura firme no que te dá raiz e te faz florescer. Vai doer, às vezes. Vai cansar. Mas esse processo — essa coragem miúda de seguir mesmo aos pedaços — é o que te molda.
Como dizia Manoel de Barros: “Tudo que não invento é falso.” Que você tenha a ousadia de se inventar de novo. E de novo. Até se reconhecer.
E se ninguém te disse hoje: você é suficiente. E isso já é muito. Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 05/05/2025
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