![]() Ele poderia ter escolhido a imponência.
O Papa Francisco nunca falou diretamente sobre empresas. - Mas, sem perceber, ele ensinou mais sobre liderança do que muitos manuais de gestão juntos. Nas organizações de hoje, tão obcecadas por metas, lucro e escalabilidade, sua mensagem soa como um sussurro incômodo:
Evoluir é ter coragem de mudar, mesmo quando mudar significa abrir mão do que nos fazia sentir seguros.
Num mundo onde ainda se mede sucesso pelo tamanho da mesa ou pelo valor do bônus anual, Francisco ensina que o verdadeiro líder é aquele que entende que pessoas não são recursos, são histórias. São vidas que se entrelaçam com outras vidas, formando aquilo que chamamos, de forma meio fria, de "cultura organizacional".
Francisco não fala de processos. - Ele fala de propósitos.
E no fundo, é isso que muitas empresas esquecem:
O mercado gosta de correr.
Hoje, enquanto algumas organizações ainda tentam decidir se a segurança vale mais que a produtividade, ou se a ética cabe nos indicadores trimestrais, ele segue — de sandálias, humilde — apontando para um futuro que não se constrói com pressa nem com força bruta.
Constrói-se com humanidade. - Porque, no fim, quem lidera para ser servido cria impérios frágeis. Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 27/04/2025
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