Aristóteles e a Ética da Virtude

Aristóteles, em sua obra Ética a Nicômaco, afirma que a virtude está no equilíbrio, no meio termo entre os extremos. Para ele, a excelência ética é alcançada pela prática contínua de ações justas, corajosas e sábias. No contexto corporativo, é possível observar a ausência de virtudes fundamentais em certos líderes e colegas: a justiça é comprometida pela parcialidade, a humildade é substituída pela arrogância, e a coragem dá lugar à insegurança.

Aristóteles nos convida a cultivar a virtude através do exemplo, mostrando que a liderança verdadeira não é imposta, mas conquistada por meio do respeito mútuo e da prática do bem. Assim, a resposta a um ambiente hostil deve ser uma reafirmação do compromisso ético, agindo de maneira justa e equilibrada, mesmo diante de adversidades.