... Expressividade ...

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Textos

Hannah Arendt e a Banalidade do Mal

Hannah Arendt, ao estudar os mecanismos do mal em contextos cotidianos, identificou que a banalidade do mal surge quando indivíduos agem de forma irreflexiva, seguindo normas ou comportamentos destrutivos sem questionar sua moralidade. No ambiente de trabalho hostil e tóxico, a disseminação de fofocas e a manutenção de um clima de hostilidade podem ser interpretadas como formas de banalidade do mal, onde atitudes prejudiciais se perpetuam por conveniência ou conformidade.

Arendt nos convida a exercer a reflexão crítica como forma de resistência. Questionar as normas estabelecidas e propor alternativas éticas são formas de romper com a inércia do mal e promover mudanças positivas.

Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 04/12/2024
Alterado em 05/12/2024
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