Não há palavras, embora milhares de pensamentos estejam se aglomerando no peito no entanto, o silêncio da escuridão abafa esse incomodo. Entre a angústia, a paz marcha orgulhosamente à frente e meu corpo adormece como uma criança em paz.

Ainda há caos nos sonhos e gritos na minha cabeça mas nenhum deles chega mais à mente do que a paz que claramente me esforço no silêncio ensurdecedor e na escuridão que abraça a solidão companheira de mais um domingo de sol e lua.

O silêncio se quebra com a música que vibra em mim, e de repente vago a algum lugar em busca de lembranças talvez eu só veja imagens de desejos

minha alma não julga mais suas cores o coração ecoa por trás das nuvens que imagino nas lembranças de todos que já não estão aqui.

E o sorriso vêm. É tão bom porque meu mundo do caos foi deixado em algum lugar distante do agora e já não há sons de suspiros de prazer. Nem mesmo há projeção continuada dos momentos durante um sonho com almas jaz luzes de minhas historias... mas os sonhos sonhados ainda estão esperando para serem realizados quando eu me for para tão perto deles.

Enquanto minha finitude não chega, continuo correndo, escrevendo, cantando, recitando... caminhando descalça... Pisando em pedras, cacos e fogo para me despertar os sentidos que está viva dói.

Minha consciência desperta e segue sem rumo onde nada ocupa o cérebro, onde não há palavras só existe lembrança. E de repente, esss cara chega de repente e pensa que controla meu coração através da invisibilidade e de sua imaginaria presença.

Agora estou me transformando em nada e ao mesmo tempo em tudo! E aqui no peito pesado de silencio e angustia, no sopro da lembrança terna a dor que não dói mais se tornou inexistente.

Ainda assim, me perco completamente de novo em sonhos sem conteúdo. Talvez, porquê eu ja antecipe que doerá, talvez?

Mas só por hoje, ela deixou de incomodar... Mas sei que vai doer de novo amanhã...