O precioso tempo e as experiencias frustrantes refinam nossa inquietação em apuramos nossa busca de se apaixona por mentes jovens no sentido de riqueza de verbos, ironias, inteligência de refino, folosofia de vida e admiração por pontos cruciais de gentileza, simplicidade - Como tomar um suco de limão em copo de plastico enquanto conversa sobre a vida e seus percalços.

E foi aí que me falaram: - não se apaixone por sorrisos bobos. Ou olhos calmos ou palmas macias e bochechas rosadas.

Não se apaixone como as pessoas se vestem e nem com a quantidade de maquiagem no rosto ou com a aparência das fotos.

E então respondi com certeza nos olhos que eu me Apaixono pela mentalidade pelo caráter, pela ombridade e simplicidade de ver e viver a vida!

Aprendi a me apaixonar pela maneira como as pessoas se comportam. É uma delicia se apaixonar por pessoas que se expressam tão bem como se o mundo não fosse um lugar terrível. Que têm certeza do que querem ou que serão algo mesmo quando ainda não sabem bem o quê, mas se têm certeza que querem...

Apaixone-se por pessoas que têm fogo nos olhos, brilho no sorriso e ainda assim, que às vezes se perdem, mas sempre encontra o caminho de se reerguer de se restaurar e reiventar.

É paixonante se apaixonar por quem são fiéis aos seus sentimentos e que estão dispostos a conhecer diferentes versões de si mesmos – os estáticos, os emocionados, os tristes, os frustrados – e sabem como domar todas elas.

Apaixone-se por pessoas que se conhecem em um nível diferente para que os outros não os confundam e eles não confundam os outros.

Apaixone-se por pessoas que se cuidam, que se melhora dia a pós dia, que se percebem vencedores por fazer a diferença na vida de um desconhecido só por causa de ganhar um sorriso depois de oferecer um bom dia!

Só quem se ama, sabe ser um ser apaixonante...

Que topa andar descalço, tomar banho de chuva, deliciar um sorvete e fazer um bem sem postagem, sem alarde e sem propaganda vendendo imagem de bondade.

Se apaixone pelo o quê é semelhante a você na essência, no brilho do olhar no fogo que é a vida é nos prazeres miúdos que o tempo eterniza