Ao grande amor

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Tudo é um padrão; conhecer pessoas e deixá-las em determinado momento de nossas vidas também é um padrão. Às vezes você percebe porque isso acontece, e às vezes você faz coisas porque é necessário.

Assim como tudo é necessário, amar as pessoas e odiá-las é necessário porque às vezes a gente quer se manter seguro e às vezes quer entregar todas as nossas emoções a alguém para se sentir livre da carga emocional que se carrega há anos.

Assim como todo mundo carrega algo há anos, algumas pessoas carregam o peso de perder alguém querido que pode ser um amor. Aquele tipo de amor que se têm que guardar em uma tupperware e colocar no fundo do congelador e aprender a fazer dos olhos o forno que as vezes, a gente deixa derreter o gelo e recongela.

A verdade que no fundo uma hora a gente sente um vazio por dentro sempre que o nome vier à mente e um sorriso bobo ou uma lágrima de saudade que só vêm!

E então a gente volta a realidade de quê algumas pessoas se comportam como uma bagagem na nossa estrada da vida... porque não conheceram alguém que pergunte com os olhos de brilho e de um querer jenuino de saudade e amor límpido...

Eu sei, sabemos que nem todo mundo está bem, mas algumas pessoas fingem ser a pessoa mais feliz que você já conheceu; suas piadas não parecem ruins e seu sorriso não desaparece, mas cadê o brilho dos olhos e o rubor nas bochechas?

Você acha que eu estava bem? Sim, alguns pensavam que meu sorriso é sem nome. Até mesmo você um dia acreditou nisso. Porque tudo é um padrão, inclusive eu e você ficarmos tristes na maior parte do tempo, como se ninguém estivesse feliz no mundo inteiro.

Somos pessoas, tentando ao máximo encontrar nosso outro pedaço de padrão que é o oposto do somos e essencial para que possamos compreender o sentido de sermos inteiros!

"Talvez não seja nessa vida ainda...

V.I.D.A