O dia das mães é um feriado muito conflituoso para muitas pessoas. Porque há muita pressão para alguns homenagear a mãe, lembrar com carinho, afeto e sentir o mais profundo amor que o significado do nome “mãe” carrega. No entanto, para muitos, não é assim dessa forma que sentem.
Existem pessoas que simplesmente não foram preparadas, ensinadas ou habituadas a essa experiência. Por diversos motivos, ou não tiveram mãe, ou tiveram uma figura que reconheceram como mãe, porém, não conseguiram se sentir amados como todos ao seu redor dizia sentir ou até foram amados, mas com exagero e com a saúde sempre em cheque. Então, nesse dia sempre há dor e uma pressão social para lembrar a Mãe em termos elevados e nem todas estão condizentes para tal elevação.
Para as pessoas que não funcionam bem em ver o Dia das Mães (e o Dia dos Pais, se os mesmos sentimentos surgirem para você) como uma oportunidade de honrar, nutrir e celebrar você. Não é um dia para se concentrar em amar sua mãe — se você não se sente autêntico ou conectado nesse dia — se ama de todas as maneiras que ela poderia ter lhe amado.
Tipo, um “Feliz dia da Auto-Mãe”, para todos que não estão comemorando o Dia das Mães! Ame-se pela vida que te foi dada e pela própria vida que deve ter lhe ensinado a ser um ser humano melhor!
As mães narcisistas, bipolares, superprotetoras ou ainda as que não se assumiram mães, e colocaram no mundo filhos problemáticos, crianças com traumas e adulto revoltados…
Sabem, que essa data não as pertence.