Se tornando poesia.
Como tu amas? Como te entregas? Como te cansas?
Deixe-me contar as historias de tua vida regressa... Da profundidade que há em ti e do raso medo de perder-te. Tua’lma vagueia em jardim diversos e colhe flores de grande beleza Que dura meia hora sob teus ansiosos desejos... Despetalam-se, murcham e a beleza e a beleza um mero desencanto. Silencioso como sol e tímido como seus raios que arde, sem doer... Es tu sob a luz de velas que derrete a pele em orquídeas hibridas, De odor único, de beleza exótica e de aparência rustica... Como tu cuidas? Como tu somes? Como te eternizas? Jarro de barro protegem raízes da flor aparentemente murcha, Que sob o toque dos dedos exala um perfume de carne, alma e paixão. Deixe-a num lugar próximo dos olhar, a deixe ver passar... E passando regas uma espécie de vida... De quem goza segredos; Se tornando poesia.
Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 08/03/2022
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