Pequeno botão de flor delicados anéis que cedem a volúpia de uns dedos que diz sim e brinca. Ri embriagada dos afagos preliminares da agressividade sutil de fogo vilão de pudores mentirosos, sem pureza, de humor ácido que pulsam pétalas arrepiadas... lambuzadas de carícias e vinhos.
Trapaceiro adivinho confesso de instintos infinitus que expira e inspira pelo caule em chamas sustentado em veias potentes de pulsar, explodir... a mão que domina o abafar da voz lamas de calor vazam pelo caminho iridescentes pérolas, cabeça e corpo em furor, vibrando nos arredores empina os anais das tramas das rendas do laço desamarrado, convidando dores permitidas... assanhadas.
A boca sex morde os atos de quatro cenas de pés descalços, a dança da bunda bailarina, a fogosa menina que deixa a flecha avançar... flor rosamarrom de piscar maliciosamente ingênua, úmida e tesa ...pecaminosos são teus requebrados, enquanto enterra força nas ancas que te foge e te pede e implora...
Ah! essa travessa menina de olhar (in) puro que no escuro se abre, querendo o traço, o trago, o abraço forte que corte, que rasgue a suavidade da madrugada...
E num beijo profundo de gentis maldades vilãs, e digo que sou feliz por que fizestes o que fez! semeando-me de pureza dos estrondos de alma devassa no corpo nada santo, semeando a dor prazerosa que regaste no cume, ,,,o mel das maçãs "quase" pelos anjos proibidas!
Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 15/12/2021
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