Adeus.
Do que adianta viver alguns anos e não ter tido nada e ter feito tanto por tanta gente...
Do quê adianta lutar por alguma vida se nunca pude viver de fato a vida com quem um dia desejei... Do quê adianta sofrer dores que a morfina beija, mas ainda lateja todo amor que nunca vivi e que se calcificou na alma pesando a dor de doer o quê deveras me tira a vontade de viver... Do quê adianta amar sozinho... Do quê adiantou mover o mundo por todo amor nunca correspondido? Qual o sentido do meu sentir que doe enquanto eu sorrir, Quando um nudes de minha alma tu não sabes pedir? Um pedaço de carne que apodrece aos poucos e amanhã ou agora se jaz passado. Caminhe na estrada que decidiste amar e podes nomear algum de teus atalhos com meu nome.
Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 16/02/2021
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