Nunca saberás...
Tu nunca saberás
Que partiu meu coração não saberás! porque lhe quis como homem E no entanto; És apenas um menino. enquanto que eu parecia pertencer à uma rameira varia que trama contra homens De ouro em pulsos De sangue... Logo a mim tão sentimental Achei amar-te e no fim Não amas ninguém; desapegado escorregadio, indiferente, e aparentemente corajoso. Descubro-me carregada de sentimentos; Agora eu sou eu novamente coração no lugar, o ego restaurado, a paciência servida, o fogo da chama quase desligado cabeça erguida O ventre cheio de sol, Enquanto o porão de um amor inundado de medo e julgamentos Em tempos modernos Resulta difícil de ternura; Em tempos de aparências Resulta falso desejo; Entenda... não desisto: escolho continuar... ...amando, acreditando!
Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 15/01/2020
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