Agora! Nunca saberás...
Nunca saberás o quanto ela te admirava, Como se orgulhava quando explicava algo; Quando falava das ondas do rádio... O amadorismo que a teconologia abafou Mais em suas palavras, ela se agradava ouvir. Nunca saberás o quanto ela te queria vencedor, Justiçado por tantas rasteiras que te viu cair... Adoecendo por tanto rancor preso em um quadrado Nunca saberás o quanto te queria cuidar... Nunca! Nunca mais saberás o quanto... O quanto de amor ela juntou, o quanto de força economizou, Pensando que a queria! Nunca... Nunca imaginaste, o quanto pensou em ti e fez por ti! E nunca saberas... Do quê de fato. morreu! Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 03/06/2018
Alterado em 14/06/2018 |