Seria perdão!
perdão por amar em demasia e ainda, assim, sangrando com as ações que vejo... Com as decisões que giram em teu pensar, com os sonhos que te invade quando suplicas esquecer e então em fúria dominas e ama como só tu sabes fazer... Seria Gratidão, pelas experiências de planejar prazeres que jamais aconteceram, e que vive no imaginar. Gratidão por ter feito viver... O profano e o santo em momentos distintos e únicos afeto, compreensão, medo e prazer. Seria tudo que me pediria! E ainda assim... nada continuaria sendo! Talvez, ressentimento por lágrimas cair de lembrança do que fui e do quê a imaginação deixou ser... De uma fantasia que o tempo me fez colombina e tu Pierrot. Seria dramática demais ao ponto de não entender os motivos que cegou a realidade tão exposta e que o desejo e a loucura seria doença terminal e os segundos dessa história enterrarias ao lado de minhas memorias, que ferindo ou amando existia respostas! Ah! Desculpe, lembrei... não há nada de bom a recordar; pois as fantasias de um reino de confiança se rasgaram na insegurança ou no medo de não saber finalizar uma história... Volto a ser perdão! para um Alguém que nunca viveu o empoderamento de amar além do corpo. Colho lágrimas dos olhos ao ver-te E admirada percebe-se te amar ainda mais forte e tomada em pecado. E que só te desejo verdades viver! Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 04/02/2018
Alterado em 04/02/2018 |