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 O tempo e essa magia de proporcionar ao homem o reviver de emoções, o de experimentar ou relembrar sensações! O tempo às vezes nos dá a velha impressão do fim, e às vezes, quase raramente nos permite imaginar que o quê seria o fim e na verdade o começo... onde a gente achava que era passado e na verdade uma possibilidade de futuros vestido de presente de um passado bom.
O tempo e mesmo incrível... nos ensina o poder que temos de amar... e de amar de novo... e de amar por 2, 5 meses ou 6, 10 anos... o tempo e essa delícia de nos fazer compreender o que rola dentro de nossa alma às vezes tão bagunçada por tanta gente que chega e que vai.
Eu cheguei a conclusão que sou amante do tempo, que trai a vida comigo quando minha intensidade de vontades e entregas não enxerga uma possível dificuldade de em fim olhar nos olhos da felicidade e me emocionar ao ouvir a tão esperada frase "eu vim pra ficar pra sempre". E sigo nessa espera, sigo nesse desejo... E esse pra sempre que ja vi por algumas poucas horas, dias e depois simplesmente me da um beijo amargo e caminha sem pressa enquanto some de meus olhos sem olhar pra trás. E então tudo se repete! E vem o tempo e me abraca alma de um jeito tão forte e seguro, onde sopra em meus ouvidos que tdo vai ficar bem!! E a verdade e que sempre fica...
E numa manhã qualquer a gente sente que ja ta preparada pra topar com a felicidade novamente... que com outros olhares com outras atitudes com novos posicionamentos e ouvindo mas a razão sem interferir na vontade do coração de se empolgar com uma nova possibilidade de ser pra sempre.
Obrigado amigo tempo por me moldar mulher, guerreira de mim, paixao sem fim, fogo que destroe ou purifica quem de mim se chegar...
E chegue sempre eterno amante tempou.
E esse mesmo tempo que me chama de amante me leva por lugares onde o meu desejo grita e o meu desejo gritou por 3 dias onde o tempo parou, simplesmente parou pra eu te amar! E eu te amei! E eu te amo! e só o meu tempo e o teu tempo, consegue entender, dentro de um sempre!!
Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 22/11/2017
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Tela de Claude Monet