LIBERTEM A MERETÍSSIMA LUISLINDA E PRENDAM OS PROFESSORES.
Prendam os professores e obriguem a trabalharem da mesma forma que a Meritíssima trabalhava antes de se aposentar, ganhando a bagatela de um pouco mais de R$ 31.000,00. Afinal, tenho uma irma professora do município que trabalha dentro de uma comunidade onde antes era um lixão, que dá o sangue para alfabetiza seus pequenos de 04 à 08 anos. Que ganha R$ 280,00 de alimentação e nos últimos dois anos já perdeu mais de 200 H/aulas sem explicação nenhuma do município. Quem atura uma criatura dessa que chega estressada em casa, quê já ta ficando surda por ter passado mas de 10 anos dando aula em lugares remotos onde se falar alto, e necessario pois acústica e zero! Que já investiu dinheiro próprio quando diretora em uma localidade praiana pois na época a escola era largada pelo município e muitas vezes, não tinha 1 centavo pra vir pra casa. Senhores políticos! Prendam os professores e os obriguem a trabalhar como escravos, igual a meretissima Luislinda! Em salas de excelente acústicas com clima de montanhas suíças, carrão com motorista a disposição, alem de terem respeito/medo por qualquer pessoa quando passa por eles. E que ainda análisam os direitos humanos de quem mata, estupra, rouba, trafica e têm muito mais respeito do que esses professores que estão solto entre nos. Principalmente da rede municipal e estadual que já tiveram um desses ai como alunos e que já foram ameaçados, agredidos e mortos muitas vezes, ex-alunos. E a sra.meretissina Luislinda tenha vergonha de sua cor, se passou pela sua cabeça que o direito negado teve base nisso, nos provê quem conseguiu o que ora a senhora se achou ter direito ! E tenha vergonha pelos professores que lhe formou e lhe fez desembargadora e ter o salário mega justo. Suplico aos representantes desse país, Prendam todos os professores e lhes dêem as mesmas condições de trabalho escravo da pobre e coitada meritíssima luislinda. Pois, esses tem o direito de se revoltarem e entrar na justiça alegando trabalho escravo, insalubre e ainda usar o salário ridículo em prol de fazer a diferença para seus alunos por amor. Enquanto estado e município com os chicotes nas mãos diminuindo carga horaria, congelando salários, dando uma cesta básica abaixo do valor de uma cesta básica de um desembargador, que senintitula "escravo" Prendam minha irmã escrava da educação por amor... E nos liberte da preocupação de ter uma pessoa estressada, quase surda, paranóica em querer fazer o melhor para seus alunos em formação e toda individada pelos descontos em folha de horas trabalhado. Prendam minha irmã e seus companheiros. As familias terão por vcs gratidão eterna! Â Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 05/11/2017
Alterado em 06/11/2017 |