Fogo... Trovão e o Acrônico Tempo!
Fogo que brilha a escuridão da alma; Um doce carinho que queima... E queimado, à chamou de foguinho! Igual no tornozelo eternizando Um romance, desses de livros em série. Orgulho me acende a retina... De teu amor tardio de mim; Cujo, o corpo enfraquecido Te amou na realidade menino! Raios e trovões te abençoa... E escuto tua voz que ate á mim, ecoa. Eternizo-te no capitulo deste, (talvez) Ultimo livro... E que tenho ao meu alcance, Os olhos cansados, porém, mais ávidos Por se emocionar, pelo meu melhor capítulo... Quando percebo que raios e trovões, Jamais apagarão os pedaços de nós; Marcando páginas secretas... De um temporal intenso. Acrônico tempo de meus segundos Implorando ao mundo o congelar das horas!
Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 31/10/2017
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