Quando me vi rendida as tuas investidas
Percebi em seus olhos um sentido... Uma luz pedindo paixão que acalma Uma doçura vulgar e uma urgência de tomar-te Foi quando mergulhei em ti No confessar de tuas verdades... Admirei meu próprio reflexo em teus olhos; Então te amei sem nenhum fogo chamado paixão Um amor tranquilo e maduro... Convencido! Tentei fugir do meu destino... E quem disse que consegui menino? Como pensar em te perder? Sabendo que não ha oportunidade de ser reapresentada E que o destino me fez ser tua nesse fim Se duvidares, tens minhas digitais (em lugares só nosso) Como pensar em fugir, Se te espero nesse agora! Tens meu corpo e minha alma... Tens meus versos e reversos... Fecho meus olhos e abro nos teus... Uma fé louca em reviver tua doçura explosiva; E acredite! Teus dedos me molham Uma pureza profana que te espera... Sem pudores... Somente sins! Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 09/01/2017
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