Respiro o doce olor da tua existência abrasante…
Cruxifiquei-me na paisagem deslumbrante que és… …escrevo na auréola de luz neste sol de janeiro! Éden escravizado numa indolente ilha… …onde quero saborear frutos saborosos… Conduz-me o teu perfume às paragens mais insanas… ...afundo todas as caravelas… …Vindas sem idas… ..E o perfume? Ahh… o perfume! Subtil do verde tamarindo…. Ofusca o próprio ar …! Nele vou exaurindo sonhos… Vem ! Vem! Vem! caçador de sonhos ((Texto Presente))
Enviado por Monet Carmo em 03/01/2017
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