O tempo me trouxe pra perto de ti, e se fez loucura quando os corpos unidos se agitava, suplicando por saciedade de desejos...
Desejos esses lançados como sementes, (posso ou me arrisco à chama-lo de semente de paixão) que foi lançada em terra arada de sonhos, vontades e possibilidades de nossos mais secretos ais. Fizeste memorias dentro de mim! A loucura do teu corpo causando-me espasmos pelos direcionamentos de teus sentindos! Igual à um manual de instruções de meus segredos mais ocultos. Sim, menino atemporal... não há tempo ou abstrairemos o nosso tempo; cujo o imaginar do que ainda poderá acontecer fique pairando sob nosso querer... E querendo talvez se perca no tempo que não temos! Hoje és tão secretamente meu menino acrônico, igual seu significado: inconstante que nada depende da ação de horas, de minutos, de segundos e do proprio tempo... És um menino que não está sujeito à ação do meu tempo e sendo, mergulhaste em minha tempestade e calaste minha boca trovão com tuas fortes mãos da mesma forma, cujo o qual, segurastes os minutos enquanto tirava em conta-gotas teu gosto... Inesquecivel gosto de teus segredos revelados... E o tempo, àpos as horas de doação de teus minutos meninos atemporal... Pude te enxergar em um sono profundo quando do cansaço do corpo, acarinhei teu sono... e banhei-te com meu bom dia! e então, tão somente então.... Tive a nitida sensação que o tempo "parou" pra eu te admirar! ...e te olhando menino atemporal, te dou o sobrenome de acrônico. Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 13/12/2016
Alterado em 13/12/2016 |