Quantos sois morrem no final do dia?
Quantas almas deixam desiludidas? Quantos olhos cegam... Quantas lagrimas petrificam!? Quantos sois morrem solitarios? ...Que nada e nem ninguem os sorrir; ...Que nada e nem ninguem os admira; Quantos sois se vão sem dizer Adeus!? A noite cai e o sol ja adormeceu... Nem disse Adeus e se foi no horizonte; Quem viu o sol se pondo sem lagrimas... Quem engoliu o choro querendo ser forte? Olha lá o sol se pondo, Morrendo no final da estrada... Um capotamento de sentimentos mundanos; Queimando os sonhos humanos, De uma mera felicidade, Riscada de amor infiel; Lá vai o sol se enterrando... Um breve sumir de olhos tristonhos; Cujo o amor queimou em prantos E agora ja não há sois... Já não ha corações vermelhos... Jaz aqui um amor imperfeito! Lá foi-se o sol e seu Adeus, Sepultado.... Agora.... em meu peito! Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 10/08/2016
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