Tenho-te dentro de meus esquecimentos
Das horas vividas, o amor que já não mais! Fez-se marcas doloridas... E depois a paz, Não há dor que se demore, Quando do corpo exala os “aís” de nos. Tenho-te solto nos meus esquecimentos Donde teus passos percorre linhas... Horizontes de sois amenos, de chuva dolorida; Brotando saudade como argumento! Tenho-te livre de meu esquecimento; Donde a saudade me permite ter-te Dentro do meu corpo marcado... Pelos dentes cravados de teu falso juramento! Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 13/07/2016
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