Te quis como a sede pede água
E a matei, em um único gole. Vazio! Te enchi de mim em taça transbordante E a embriagues de sorrisos tortos Ensinei a esquecê-los no amanhã seguinte Porém, cavei poços em teu corpo E brinquei de tomar-te em goles Hoje o tempo me faz abster-te E mais um dia se vai sem ter-te Minha face recorda teus beijos E nos sonhos, [ainda] tenho sede Taças vazias gritam por ti Amor em mim preso em garrafas vazias Mas tenho sede. E brindarei ao tempo se lhe trouxer Ou sinal que não há sede... [por mim] Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 20/08/2014
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