Pela noite que me veste de lua
Banhando-me sereno perfumado Entre fumaça de bocas solitárias Tilintam taças vazias, amarguradas! Boemia em madrugadas frias Aqueço-me em lábios confuso Sentindo o gosto de teu possível gosto No palpar do corpo... Ilusão! Gemidos, odores... Que não são teus! Me faz míngua, Em braços de Orfeu. texto de 2008. Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 08/08/2014
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