Não há brincadeira livre
Nem ser criança mais se deve O sorriso ingênuo logo desaparece Sangue real, pela face desce! Um olhar infantil se perde Um sorriso lânguido esmorece O coração de homem grande No corpo pequenino cresce E na vida cedo desaparece... Embainha com firmeza Arma grosseira; Olhos brilham com o tiro certeiro; A mãe se na vida não teve sorte Enterra um filho que brincou com a morte! Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 09/11/2006
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