A vida é como uma cachoeira Somos um rio que depois da queda Nada através do vazio... Da límpida corentesa das horas; E nos perdemos e nos encontramos Pois acreditamos no mergulho a fundo De querer ir e o de querer ficar; Somos a transparencia da escolha certa Querendo sempre jogar e nunca perder. Libertamos a vida, Quando compreendemos que a mente Deve ser ilimitada... Se a vida é uma cachoeira... Vamos aprender a beber desse rio; E aos poucos construir a barreira, Para o fluxo ir devagar como as horas E então nadarmos nesse vazio... E nos perder e nos achar! Quando libertamos nossos olhos, Entendemos o caminho e o horizonte E o prêmio é sempre a satisfação Do que ganhou ou o amadurecimento Do que perdeu... Quando se perde a mente limitada, Libertamos a vida e mergulhamos no rio... E nos jogamos sem medo da cachoeira... E nadamos no vazio... Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 20/03/2011
Alterado em 14/04/2011 |