Que alma é esta a tua,
Formada de nada Desorientada, vagante Que pula de corpo em corpo Em noites insanas! Que alma é esta a tua Que nada se vê de puro Em crueldade padecendo Se apoderando de podre corpo profano! Que alma é esta a tua Que deixa cheiro de cicuta A matar a alma pura Que em teu caminho cruza... Alma indigna de perdão, não és Abra seu negro coração E expulse as dores da derrota E clame a Deus pai por tua misericórdia! Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 16/10/2006
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