Na estrada do destino,
A cada dia me dsitâncio, A saudade me acompanha como fio Ligado ao passado que deixei. As vezes me vejo nas fronteiras do infinito; Obstaculado caminho! A força que me leva; Coisas do instinto Sigo e sigo andarino ambulante Sem o mapa da volta, O coração atento, Sem revolta... Por esse mundo redondo ou quadrado De planices e abismos abundantes. Não é vida cigana, nem vida que engana É o impulso pela sobrevivência Que me coloca na estrada de sonhos e crença. Ora, o sol clareia, Ou as nuvens sombreiam meu caminho. Ora, a escuridão me dar medo. O amanhecer; coragem. Essa rotina normal na estrada da vida. Qual distância estou? Longe. Longe dos sonhos que busco Sempre visualizando o inifinito créspuculo De cada entardecer, Ou na solidão de cada amanhecer. Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 26/11/2010
Alterado em 03/05/2011 |