Minhas palavras andarilhas
Faz doer minhas mãos que constroem seus caminhos Descreve e escrevo tudo o que é livre O conhecido e o desconhecido Minhas palavras são ciganas Que faz da pena minha adaga Do papel um corpo... E da tinta o sangue de meu pensar humano! Meus versos doidivanos Que montam num tapete inventado E vaga pelo vento até teus olhos me lê E daí tu descobrir que ando... Vago... Caminho... Mas hei pra sempre Comunicar-me contigo assim, Nas palavras andarilhas... Nos versos saltimbancos Na magia que nunca se finda No sol que me inspira! Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 13/10/2006
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