Quando o sol pinta o horizonte de laranja
E meus olhos se umedece pela lagrima Busco tuas mãos firmes que me afaga, Tomo teus lábios grossos que me cala E em teu corpo afogo mia´lma cálida. Quando no topo da serra o verde impera É que o corpo nu aparece em chamas A queimar a grama de um gozo provocado Ver os pássaros voando baixo, Seus cantos nos gemidos misturando-se Vibrando a selva verde harmonia divina. Como num vôo de águias de rapina Ou como balé de serpentes no cio Arvores sombreando o ato malicioso De suores escorrendo pelo corpo, O sol se indo junto ao ato... Vendo a lua já crescendo e sedutora, Provoca novamente um beijo na boca... Estrelas caem, formando um leito A flor hasteada sob o caule... A brisa fria esfria o fogo da mata, Cio escorre sob pedras amontoadas, Nascendo cachoeiras de um amor; Ora desvendado... Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 14/11/2010
Alterado em 03/05/2011 |