Definitivamente não te amo querido,
Nunca te amei de verdade... Fostes um sonho ou pesadelo imbecil, De uma noite mal comida e sem graça. Mais olhe! Esqueces-te tua máscara... Olhe-me nos olhos e veja meu riso; Debochando de teu “ar” de domínio Quando que nada tem a não ser o “nada!” Pegue todas as reticências lançadas... Veja... Tem um ponto aqui, ali e debaixo da escada; Aquela usada para pulares o muro de areia De teu castelo imaginário de coitadas princesas. Espere querido... Definitivamente espere! Escuto teu grito chamando meu nome? Moneee. Mon.. eeeee (risos) grite mais alto querido, mais alto Pois te escuto pelas letras de uma rameira apaixonada Que está enfeitiçada e molda teu ego já sem graça! (risos) Ah! Tu é foda querido qualquer... Que nome tens? Quais deles usas? Sobrenomes?? Ou paixonites agudas? Que gafe é minha nessa poesia... Ter esquecido quem tu és, se pó, fantasias ou mentiras. Mais que grita meu nome por uma voz de mulher! (risos) Ah! Tenha dó da coitada que clama Por teu amor de meio homem, bicho sem-vergonha O quê que tu realmente és?? Escreva um livro e me ponha de pé, Fodendo-me em reticências de um rodapé! Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 26/10/2010
Alterado em 20/03/2011 |