Num corcel alado, cavalgo sozinha.
Saio em busca de encontrar tudo o que deixe escapar Um conhecimento esquecido no tempo Uma guerra que fugi devido ao medo O poder de ser feliz que deixei escorrer pelos dedos O amor que em terras distantes ora vive. Meu corcel cavalga na mesma velocidade da luz O vento penteia meus cabelos que soltos voam Corro ao encontro de meu mundo, Corro em recuperar meus sonhos O ciúme me coroe a alma Mas sigo calada por esta estrada! A solidão não me alcança... Meu fiel companheiro alado é meu tempo É onde cavalgo triste por entre os bosques Mas onde brota sorrisos quando borboletas me tocam Busco conquistar novos horizontes Enfrentar meus medos só E lá no fim do bosque onde a relva é virginal Meu cavaleiro encontrar, E se por mim desejar esperar... Felicidade eterna hei de lhe dá! Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 21/09/2006
|