A alma agitada feito agonia
Faz do corpo dinamite armada A explodir a vida fadada E finalizar a saudade que mata. Na fonte da íris fechada Lagrimas descem feito lavas Queimando a face pálida Ressecando a pele cálida! Quando o sol iluminar o sorriso Talvez a solidão se dissipe E as emoções se eternizem, Na certeza que houve uma vida. Deixemos a tristeza guardada O tempo que passa lento e rápido Subdivide do que éramos Para o que somos. Amadurecer dói em poucos O sofrer ensina a compreender-se Porém, poucos admiram suas rugas E tantos disfarçam por pura vaidade Ou por medo do que ainda vão viver!. Sofer... Perder... Ganhar... Amar... Morrer... Adeus! Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 25/06/2010
Alterado em 03/05/2011 |