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 Quero que sejas meu REI,
E embainhe sua espada ao alto, E rasgue-me a carne a penetrar em minha alma Até o sangue da paz jorrar em lençóis... Quero que sejas meu MAGO, E ao elevar seu cajado o lance Dentro do meu pequeno espaço Sedento pela magia do teu prazer... Quero que seja meu SOL Quero te sentir me desvirginando Em cada novo amanhecer, Para que possas desfalecer de tanto prazer, Para um novo dia querer viver... MEU REI... MEU MAGO... MEU SOL... Atinja meu eu! Lá dentro... Bem ao fundo... E neste momento te seguro, Firme dentro... Dentro do meu mundo pequeno, E esse o castigo que lhe darei... Cheio de loucura, Para que no êxtase do meu sentir.. Você não mais sair!! (1ºpoesia publicada em Fevereiro de 2006.) Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 01/09/2006
Alterado em 01/09/2006 Comentários
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Tela de Claude Monet