Uma sala silenciosa
E um copo vazio, sua cama por fazer. Uma grande janela sem vista, Vista bloqueada por paredes o mar que não vê... e tudo no que penso... E em ti... Relembro o gosto, Teu quarto exalando gozo. Desejaria perder os meus sentidos para te amar novamente. As palavras gritadas, os suspiros cansados, os beijos trocados de adeus tristes, o Adeus que não houve; mas tua ultima imagem ainda lateja teu choro ainda lembro... dizendo que me ama com toda a força que dizes não ter para vive-lo, e desmaiando depois de um sublime gozo! O viver além dos desejos, depois o apagar de mil fogos: para deixar mal entendido, Eu baixaria a minha guarda... ....... para amar-te outra vez. Me fizeste querer aquele lugar sem arrependimento, Você me fez acreditar que eu poderia ser, sua magica saida... sua cura, como achei ser a minha! Mas em teu quarto limpo e silencioso, O copo vazio ainda te acompanha... Olhas com desejo o alcool subistituido por mim E depois de todos meus medos e dores, Não tiveste pena ou dó... Na rua na farra, em casa insone o fim da peça, a despedida da amargura, que deixei em tua’lma Mas a sorte muda aos poucos, a consolação chegará um dia até você o veredito foi dado... aceito eu serei julgada pelos meus crimes e te amarei outra vez. Agora sem nunca sentir-me sozinha, Pois de dentro de mim, ...........Você..................renascerás...! Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 01/06/2010
Alterado em 07/06/2010 |