Ao meu pai, desencarnado em 29/04/2010.
De nada fez sentido te proibir... Mais mesmo assim lutastes, Paradas cardíacas em pares E de repente, partiste! Quando eu dizia que não te governavas mais Era apenas uma filha, dizendo que te amava Quando eu te segurava pelos braços a andar devagar Era eu querendo te dá todo o tempo para teus passos Olho ao redor e o silencio que já incomodava Agora grita, berra, gira, faz festa... Quero você aqui! Entenda isso!!! O seio dói muito muito mais do que posso sentir. Me despedi de ti... Nosso ultimo almoço juntos, todos reunidos E você... Moninhaaaa pega a pimenta pra mim. Nossa como eu te amo... De repente fostes embora... E nem deu tempo da gente esconder as chaves, Simplesmente foste sem querer ir, O céu se encheu de sorrisos, Creio que ate São Pedro não escapou de um comentário inconveniente teu... Me doeu dizer Adeus... Mais vá e cuide para que a saudade seja compreendida. Eternamente tua, Moninha. Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 30/04/2010
Alterado em 22/05/2010 |