Não passe por mim depressa, indiferente,
Pare para olhar meu sorriso, dê-me um olhar... Trate-me como gente e não um vulto demente Sabes que espero por ti e faço-me notar... Dona esperança, não passe distraída assim, com esse ar De quem escolhe a quem presentear Porque finge não me ver, Logo eu que espero e clamo tanto em lhe querer Pare para descansar quando por minha estrada passar Existem tantas coisas a lhe agradecer E tantas outras a me fazer merecer... Dona esperança vestida de verdes olhos de Deus, Seja a única nesta estrada a me oferecer saúde... A não querer nada além do que me oferecem E aceitar todos os “nãos” com sorriso no coração! Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 01/01/2010
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