Não irei mas esperar o que não sei
Partirei do principio que nada foi bom Entenderei que presenteie momentos Que o tempo passou, agora são pensamentos! Não irei mas desejar planejar os manhãs Se tudo é silencio deixo de viver o hoje Quem sabe viverei mais algum tempo E sorrirei mais feliz por outros acontecimentos! Não irei mas conjugar o verbo amar, Se o “eu” caiu no precipício do não sei Se há duvidas dos verbos conjugados no passado Que ainda rondam em mim, amargurados! Irei parar na estrada que construía... Não tenho forças para asfaltá-la sozinha Esperarei o “tempo” que hoje me agoniza Mais buscarei respostas, mesmo as previsíveis! Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 16/12/2009
Alterado em 31/01/2012 |