Devoro-te sem medo do teu talvez
Com a certeza do teu gosto O sabor do prazer que brota de ti Faz-me pecadora de meus "não" Devoro-te como sol devora meu corpo Como os pêlos se clareando ao vento Como o corpo se moldando E curvas se assentando... Devoro-te pelas beiradas de ti Aninho meu prazer contigo dentro de mim E dançando sem pressa sob o palco-leito Canto-te uma canção de mim Enquanto tocas melodias de ti Suores, lágrimas e sorrisos. Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 21/08/2009
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