És o sol que me cega ao te olhar
És a chuva que me molhar ao sorrir És a brisa que me arrepia o corpo inteiro Quando me acolhe em teu colo verdadeiro! És meu ouro entre a pedra bruta És meu segredo mais profundo Sou teu confessionário amado Quando teu disfarce acaba... Tu és a fonte que vive a vida Prazeres, paixão, sexo e evolução És à sombra da tal sedução Tu tens o odor de solidão! Reprimida sou um amor O sangue da ferida aberta O peito que a angustia aperta Esse homem que brinca e desperta E vai embora... E vai embora... Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 29/06/2009
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