Que Deus tenha dó,
Da alma que se foi cedo
Decidiu sozinha a vida
E não procurou na fé
Aquilo que tanto cantava!
Era forte ou se fazia?
Era destemida e dona da vida!
Ou apenas máscaras
Para se esconder às fantasias?
Foi uma flor despetalada que caiu
Pois se isolava nos jardins de Abril,
Voou por pura vontade...
Que Deus não vire as costas,
Dizia ser um guerreira das boas
E perdeu pra si própria!