Este coração desbotado, inúmeras vezes machucado, ainda bate rebelado na mais sorridente dor...
Esta alma de guria vezes cruel, vezes amiga... Expressa a mais sensata e insensata lira de cantar tristezas e orgias tendo-te como espelho dessa magia...
Esta voz que lhe domina, onde tu fazes vencedor de mim no cansaço de meu omitir o querer que te quero e não quero pra lhe confundir...
Ecoa na brisa que o mar lhe canta, meu nome em teus pensamentos de criança a pureza de voltar a amar na simplicidade de meus meios... No dia a dia de teus anseios!