Cada verso que recitas forte
Ardem os olhos que te contempla Sufoca ouvidos no fechar dos olhos E faz a recordação penetrar... Alucinógenas! Penso que teu alegre coração Orgulhoso pela repetição de rimas Insistindo reescrever as melodias Por onde tu foges sem alarde... Adivinhas as magoas, em minh’alma? Onde afogo meu ciúme no suor de mim mesma!? Sem sentido de sentir Esse sofrer derradeira!? Cada palavra no amargo peito Sorria o coração orgulhoso Do credor a magoa descrita Que derruba no mar da saudade Sentimentos puros de magia... Alma-poeta... Ébria imaginação Que debulha em lagrimas A pensar em um suave amor Hoje menosprezado!? Finda essa historia! Finda essa estória? Cubro a face com as mãos tremulas Recrie novas lendas... Se inspire em outros contos... Aumente todos os pontos... Essas frias frases de tua alma em chamas Arranca glorias insuportáveis Que embriaga alma de cicuta... Que faz meu querer Morrer nos segundo que não me enxergo em ti... “” Mal amado amador “” serei eu... Esse amador? Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 26/02/2009
Alterado em 20/03/2011 |