Na manhã de chuva
Quando teu olhar me despiu Senti-me impura, Do forte pulsar do corpo meu! Teu hálito invadia-me Na medida em que alma tremia Tuas mãos em meus cabelos Num puxão, me endoidecia! Naquela manhã de chuva fria O sol e a lua adormeceram O ninho de nós, nosso leito. Exalava todo um desejo... Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 04/02/2009
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