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 Com o passar do tempo,
Aprendi a perdoar e compreender... Pois sei que quando se ama de verdade As conseqüências de vivê-los Faz-nos audaciosos ao extremo; E muitas vezes magoamos um alguém Para então em outra pagina dizer Que lhe quer bem!? O recanto perdeu seu encanto, Não há mais poesia sublime; Muitas baixarias horrendas Magoas espalhando-se feito vírus A invadir olhos sensíveis! Gente pequenina... Dizendo que ódio é sua vida, Que amar quem não lhe é ama É morte é falta de brilho! Quantas pessoas egocêntricas são! Preocupam-se Apenas com rabo dos outros... “Macaco, olha seu rabo!” Já dizia o ditado! Se és bem de saúde, Porque praguejar sua vida? Se amas e não és correspondida Saibas que o mundo é feito Tantos outros corações e um por ti Espera em alguma esquina! Não use as palavras Como forma de chamar “pena” Ou “atenção” daqueles que tu Queres em sua mão! Cante coisas novas... Invente novas historias, Mostre outros dons, Outras idéias, Mude, reinvente seu próprio universo! Mais não entre em um lugar aberto Para “pinchar” palavras de leviandade Sem saber os “porquês” de tal ato. Isso serve para uma alma... Para uma carne... Para um coração... Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 25/01/2009
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Tela de Claude Monet